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O sumo do caos caindo em linha oblíqua
O que sai dos olhos de Van dá para encher de medo os que não vêem um palmo de orelha à frente. O sentido não se explana no que lhe falta, sua aresta está no hierático cubo que lhe impacta sobre o cerne O horizonte que se espraia virtualmente se despedaça à visão dos reticentes os que juram ter um fim de linha Na terra plana e oblíqua os estúpidos e inclementes a si mesmos imputam sua pena morrerão inocentes, fratricidas
Waldir Barbosa Junior
@anfetaminadialetica
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